Dois-mil-e-Galo começou!

Gaaalooo! Saudações, massa!

Mais uma taça para cá. 42 campeonatos mineiros foram gritados do lado alvinegro do estado. É mais um torneio estadual com falhas, mas tem o seu devido valor: é festa de um lado e tristeza do outro. Quase sempre Atlético e Cruzeiro fazem a final do Mineiro. E, quando ocorre, a torcida vencedora vibra, enquanto a outra se entristece com a derrota.

A massa atleticana lotou a sede, em Lourdes, e a Praça Sete no último domingo. Os dois 'palcos' da comemoração atleticana estavam fervendo. Torcedores festejaram a conquista do título frente ao rival. Festejo que permeará por alguns dias, incomodando, sim, o torcedor derrotado. Não serve como parâmetro em relação a nenhuma outra competição. Porém, desta vez, confirmou a superioridade do melhor time das Américas.

O nosso bom adversário lutou, fez dois 'belos' gols de penâlti, chegou a assustar a massa. Mas foi só. O grupo alvinegro no campo reagiu, voltou de outra forma na segunda etapa. Confirmou que quando ataca, o time rende mais. Rende gols e era disso que o time precisava para carimbar o título.

Portanto, confirma-se o esperado. O Atlético vence mais um Mineiro. Que teve o gostinho de bater o rival em casa, por 3 a 0. De ter garantido a taça e a raça. De ter dado experiência a Luan, que cavou o pênalti, foi esperto. De ter saído dos pés do craque e gênio, Ronaldinho Gaúcho. O destaque do campeonato. Do Galo. E quiçá, do ano... Agora, acreditando mais do que antes. Em mais conquistas, ainda em dois mil-e-galo!

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